quarta-feira, 28 de abril de 2010

Eu sou um apanhado de coisas. Uma somatória de partes. Uma mistura de tudo e nada com uma grande pitada de exagero.

Eu sou um apanhado de coisas. Uma somatória de partes. Uma mistura de tudo e nada com uma grande pitada de exagero. Meus amores me são para sempre. Minhas saudades não têm cura. Meus pingos me são tempestade. Minhas veias são musicalidades. Minha respiração é poesia. Sou nevada em pleno verão. Sou um sorriso de canto de boca com o coração na mão. Sou partida constante com retorno no outro instante *-*. Sou cabeça nas nuvens com os pés no chão. Sou amor eterno. Sou uma dor ardente,
Sou LOUCA DESVAIADA, varrida pra debaixo do tapete, eu não me contendo com pouco, com parte, com metade. Sou corte no pulso por pouca coisa. Sou tantas vidas. Sou quase morte. Sou só um pouco de () sorte. Cada parte em mim sabe o inferno e o céu que é ser Acácia. Sem cheiro de cravo ou cor de canela. Apenas Acácia.
Eu sinto um medo de ser bruma, de ser pluma, de ser leve e ser levada. Eu tenho medo, mas não aquele medo que domina que impede que sequestra; é o medo pelo seu melhor lado, do seu melhor jeito. Um medo que traz implícito as borboletas para dentro do estômago, junto com a quase certeza de que voar é bom. Sim, eu quero ser levada. Eu quero descobrir o jeito certo de existir, e o modo exato para ouvir os pensamentos que ainda têm um bocado de VOCÊ. Tentei equilibrar as lágrimas, mas elas pesaram e caíram até virar palavra, cansei de mal-me-quer, de levar o caos no peito, e de sentir falta de tudo que eu vi, vivi ou conheci, talvez você tenha , conheça meninas que com certeza é, mas certa pra você do que eu, não que eu não te ame, só que tenho um jeito..sei lá . Sou tão irresponsável , Respondona , complicada..ah vc me conhece . E hoje Tenho saudade de tudo o que eu vi , vivi e conheci, com você, por um momento, por uma vida, por enquanto. Eu queria me engolir para ver se me caibo, se me encaixo se paro aqui dentro, dentro de mim. E eu, que nunca me fui tanto, não me sou agora e talvez volte a ser; não por muito tempo, mas talvez pra sempre. Eu não sou mais a mesma, assim como ninguém o é depois de ter amado. Mas, que não quero precisar de alguém para me lembrar sobre quem sou. Quero ter minha própria noção de mim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.